quinta-feira, 29 de março de 2012

RÁ-TIM-BUM, três sílabas malditas

Após receber um e-mail de um amigo sobre os perigos das mensagens subliminares, fui despertado a pesquisar e escrever sobre o tema acima. Fui levado a questionar aos meus queridos leitores perguntas tais como: Quem nunca ouviu falar do famoso Castelo Rá-Tim-Bum ou quem nunca cantou a famosa música “Parabéns pra você”? Cantar “ os parabéns” não é problema. O grande problema é quando citamos a frase: “É BIG É BIG É HORA É HORA RA-TIM-BUM FULANO FULANO".

Elementar que todos já foram crianças e com certeza, ainda hoje, cantam as felicitações aos aniversariantes. Afinal de contas, isso faz parte do nosso cotidiano. Mas muito cuidado! Aquilo que aparenta ser algo inofensivo para nossas crianças e adolescentes, traz na sua essência mensagens subliminares de maldição.
O famoso e brasileiro programa infanto-juvenil de televisão Castelo Rá-Tim-Bum, que é produzido e transmitido pela TV Cultura, e pela Rede Pública de Televisão, o mesmo que deu origem a uma franquia televisiva, da qual também faz parte Ilha Rá-Tim-Bum, criado pelo dramaturgo Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionisio Jacob (Tacus), Cláudia Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros, apesar de ter sido criado com foco na educação pedagógica de nossas crianças e adolescentes, traz mensagens de incentivo a bruxaria e magia negra. A história gira em torno do seguinte enredo:
Nino é um garoto de 300 anos que vive com seu tio, o Dr. Victor, um feiticeiro e cientista de 3.000 anos, e com sua tia avó Morgana, tia de Victor, uma feiticeira de 6.000 anos de idade.
Os três moram num castelo no meio da cidade de São Paulo. Aprendiz de feiticeiro, Nino nunca frequentou uma escola, por causa da idade nada comum de 300 anos.
Seus pais o deixaram morando com Victor e Morgana, porque precisavam viajar numa expedição no espaço sideral, levando os dois irmãos mais novos de Nino.
Apesar de ter amigos animais e sobrenaturais no Castelo, Nino, sentindo falta de amigos como ele, resolve fazer um feitiço que aprendeu com seu tio Victor, e acabou trazendo para o Castelo, três crianças que tinham acabado de sair da escola.
Livre da solidão, Nino recebe a visita dos três diariamente, além das visitas especiais de um velho amigo seu, o entregador de pizza Bongô, da charmosa repórter de TV, Penélope, da lenda folclórica Caipora, e de um ET, o Etevaldo. Para preencher o lado maligno da história, está o Dr. Abobrinha, um especulador imobiliário que deseja derrubar o Castelo e construir em seu lugar um prédio de cem andares.
Se analisarmos a luz da etiologia, perceberemos que essa palavra, formada por três sílabas trás uma realidade muito além de uma fictícia história infanto-juvenil. Descobriremos também na história que RATIMBUM era uma palavra “mágica”, usada pelos magos na Pérsia antiga, época da Idade Média. Justamente em rituais diabólicos. Elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo, segundo a mitologia da época, o “mestre dos magos” surgir das cinzas e realizar os desejos de quem as proclamasse. Percebemos uma grande influência ao espiritualismo e ao misticismo. E o pior, o termo Ratimbum, significa: “Eu te amaldiçoou”. Talvez muitos não entendam mas “os demônios se divertem em muitas festas mundanas e até mesmo cristãs. Esse ratimbum é pronunciado até mesmo em aniversários de obreiros e líderes de órgãos da igreja. Devemos tomar cuidado para não cooperar com a mesma finalidade do maligno, que é a de amaldiçoar os servos do Senhor”. (Torah web)
O castelo Ra-tim-bum, que é o castelo da maldição, carrega o legado em sua etimologia, a maldição proferida nas bocas de nossas crianças. Precisamos policiar tudo aquilo que nossas crianças e adolescentes estão assistindo e assimilando visualmente inverdades, para que isso não os atrapalhem a crescer na presença de Deus (Provérbios 22.6 ). Nossa missão é abençoar e não amaldiçoar. Assim nos diz a Bíblia: “Não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção” (I Pedro 3.9).

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